
“Tenho viajado pelo mundo inteiro e é legal ver que mesmo as pessoas que não falam a língua cantam as suas músicas. Elas são muito dedicadas. É tudo que um artista pode querer, ouvir alguém cantar junto. Queria ser cantora desde os nove anos, e aos 13 comecei a compor. Comprei meu primeiro violão, e já escrevia canções ridículas na adolescência.”
E por falar em turnê, ela diz que já recebeu convites para vir ao Brasil. “Estarei aí assim que puder, mas antes tenho de ir ao México e ao Japão. Às vezes eu queria ter uma irmã gêmea”, ri a cantora, se despedindo – mas não sem antes dar uma provocadinha. “Mal posso esperar para conhecer o seu país. Ouvi dizer que as garotas são muito bonitas.”
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